As sutilezas importam: naturalizar o 1º de maio como "dia do trabalho" é tirar de campo o sujeito que trabalha e glorificar o objeto.
Ao longo da história, o Dia do Trabalhador e Dia do Trabalho vem sendo tratados como sinônimos, numa tentativa de naturalizar a retirada de protagonismo do trabalhador e descaraterizar o feriado como um dia hostorico que marca lutas por mais humanidade nas relações trabalhistas lá em
1885.
E por que o blog de psicologia está falando sobre a relação história de trabalho?
O trabalho pauta a nossa vida, organiza nossas agendas, gera novas e por vezes conflitavas relações, revela desejos e insatisfações, possibilita concretizar sonhos. O trabalho está nas nossas vidas e por isso também pode ser pauta para a psicologia.
Veja a reflexão completa aqui:
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